Os animais receberam um gene próprio de macacos que é capaz de impedir aevolução do vírus da imunodeficiência felina, com a formação de uma proteína que protege os humanos dessa variação próxima do HIV.
A nova formação genética acabou, também, causando um efeito luminoso provocado pela inclusão de uma proteína extraída de águas-vivas que serviria para rastear as alterações que ocorreram no interior dos felinos. A fluorescência só acontece após os gatos serem expostos à luz ultravioleta.
É a primeira vez que uma experiência genética desse tipo dá certo com mamíferos.
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