Uma pesquisa da Coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP, Carmita Abdo, afirma que mais da metade dos moradores do Rio sofrem com algum grau dedisfunção erétil.
"Encontrei 49,2% de prevalência de dificuldade de ereção em homens cariocas, no Estudo da Vida Sexual dos Brasileiros, desenvolvido em 2002-2003, com 3.500 homens brasileiros. Em 2008, o índice foi de 53,1% entre os cariocas, no Estudo Mosaico Brasil, com cerca de 4 mil brasileiros. Hoje deve ser mais", detalha Carmita.
Embora a incidência do problema seja muito maior entre os homens maduros, até entre os jovens o assunto está ficando popular.
"Com a idade aumentam as chances de doenças que podem levar à dificuldade de ereção: diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, da próstata, depressão, ansiedade, colesterol alto etc".
"Encontrei 49,2% de prevalência de dificuldade de ereção em homens cariocas, no Estudo da Vida Sexual dos Brasileiros, desenvolvido em 2002-2003, com 3.500 homens brasileiros. Em 2008, o índice foi de 53,1% entre os cariocas, no Estudo Mosaico Brasil, com cerca de 4 mil brasileiros. Hoje deve ser mais", detalha Carmita.
Embora a incidência do problema seja muito maior entre os homens maduros, até entre os jovens o assunto está ficando popular.
"Com a idade aumentam as chances de doenças que podem levar à dificuldade de ereção: diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, da próstata, depressão, ansiedade, colesterol alto etc".
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