Lei de 1994 impedia que homossexuais assumidos servissem às forças.
Militares não correrão mais risco de exoneração a partir de 20 de setembro.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, certificou nesta sexta-feira (22) o fim da lei de 1994 que impedia que soldados abertamente homossexuais servissem às Forças Armadas do país, após receber a aprovação do Pentágono.
Militares homossexuais poderão revelar sua orientação sexual sem o risco de serem exonerados a partir do dia 20 de setembro, quando se completam 60 dias a partir da assinatura do presidente –período que foi estabelecido na legislação que o Congresso aprovou em dezembro.
“Hoje, demos o último grande passo para acabar com a lei discriminatória 'Não pergunte, Não fale', que enfraquece nossa prontidão militar e viola os princípios americanos de justiça e igualdade", disse Obama em um comunicado.
Obama sancionou no ano passado a lei que revogava a atual política, mas ainda era necessário que os chefes do Pentágono certificassem que a nova regra não causaria prejuízos às atividades militares.
O presidente afirmou que o anúncio de sexta-feira ocorreu após "amplo treinamento do nosso pessoal militar e da certificação do secretário (de Defesa, Leon) Panetta e do almirante (Mike) Mullen (chefe do Estado-Maior)."
Militares não correrão mais risco de exoneração a partir de 20 de setembro.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, certificou nesta sexta-feira (22) o fim da lei de 1994 que impedia que soldados abertamente homossexuais servissem às Forças Armadas do país, após receber a aprovação do Pentágono.
Militares homossexuais poderão revelar sua orientação sexual sem o risco de serem exonerados a partir do dia 20 de setembro, quando se completam 60 dias a partir da assinatura do presidente –período que foi estabelecido na legislação que o Congresso aprovou em dezembro.
Obama sancionou no ano passado a lei que revogava a atual política, mas ainda era necessário que os chefes do Pentágono certificassem que a nova regra não causaria prejuízos às atividades militares.
O presidente afirmou que o anúncio de sexta-feira ocorreu após "amplo treinamento do nosso pessoal militar e da certificação do secretário (de Defesa, Leon) Panetta e do almirante (Mike) Mullen (chefe do Estado-Maior)."
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