Outro suspeito é um rapaz que já teve passagem pela polícia e estaria envolvido com o tráfico no bairro Jardim Cidade do Aço. A polícia suspeita dele após ter tomado depoimento de uma menor que também teria estado com Lucas e namora o suspeito. O terceiro suspeito é um comerciante de cerca de 40 anos e, segundo os depoimentos, foi a última pessoa a ver Lucas com vida.
Este comerciante seria o dono dos R$ 900 que estavam em posse de Lucas antes de ser morto. A quantia teria sido roubada do comerciante, que usava a vítima para conseguir programas com menores de idade. O homem de 40 anos teria aparecido na saída da Ilha São João e chamado a vítima para conversar.
Depois disso Lucas não foi mais visto. A polícia interpreta que o latrocínio - roubo seguido de morte - também teve motivações homofóbicas, uma vez que o crime foi praticado com requintes de crueldade.
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