O jovem, que não teve seu nome divulgado, costumava doar sangue duas vezes ao ano e se surpreendeu com a atitude discriminatória da unidade móvel doInstituo Português do Sangue eTransplantação.
De acordo com o estudante, no questionário para doadores não há perguntas relacionadas à sexualidade. No entanto, a médica que o atendeu afirmou que ele “nunca mais poderia doar sangue porque é homossexual”.
Antes disso, o jovem foi questionado se mantinha relações sexuais com mais de um parceiro, mesmo com a negativa, a médica reiterou que ele não poderia ser doador.
Ao tentar explicar que já havia doado sangue outra vezes e que tem mantém o mesmo parceiro há um ano, a médica novamente afirmou que “não podia fazer nada”, já que “são as regras”.
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