Relacionamentos são complicados. Pelo simples fato das
pessoas serem diferentes. Educação, trajetória de vida, valores, opiniões,
índole, personalidade, etc, etc e etc.
Cada um quer provar seu ponto de vista ao outro e, sem tato
para o diálogo, surgem as brigas. Não me refiro apenas a relacionamentos
amorosos. Mas a qualquer tipo de relação entre duas pessoas. Amigos, irmãos,
colegas de trabalho, escola, professor x aluno, vizinhos, e por aí vai...
O homem precisou desenvolver uma forma de se comunicar para se
fazer entendido. Tornou-se interlocutor como intuito de passar a mensagem
direcionada a alguém, fazendo deste seu receptor. Quem recebe a mensagem, nem
sempre a entenderá conforme a intenção de quem passa. Culpa de quem não
entendeu ou entendeu errado ou culpa de quem transmite de modo confuso ou
dúbio?
Seja qual for a forma, houve falha de comunicação. O fato é
que para que haja uma perfeita comunicação é necessário ter boa vontade. De
ambas as partes. Se cada um se puser no lugar do outro, tentando pensar como o
outro pensa as coisas provavelmente seriam mais fáceis. Mas isso é um tanto
quanto utópico, mas não impossível.
É preciso rever alguns conceitos e algumas atitudes se a
pessoa realmente quiser fazer dar certo. É aí que entra a parte do “ceder” para
o relacionamento “dar certo”.
Quando a opinião divergir, o essencial não é fazer a outra
parte concordar. Expor sua opinião é importante para que um amplie seu
conhecimento sobre o outro, mas é imprescindível o respeito. Por mais que não
se concorde, deve-se respeitar a opinião alheia, entendendo que cada um tem sua
verdade.
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