Sob o regime nazista, Gad ficou famoso por se vestir como membro da Juventude Hitlerista e entrar em um campo de deportação para libertar o amante, Manfred Lewin. No entanto, Lewin se recusou a ser separado de sua família, tendo sido deportado para Auschwitz, onde morreu.
Com as políticas nazistas contra os judeus se tornando mais brutais, Gad se juntou a um movimento clandestino de resistência sionista liderado por Chug Chaluzi. Ele e seus companheiros gays ajudaram a salvar judeus em Berlim, no entanto, pouco antes do fim da guerra em 1945, um espião o mandou para um campo de concentração, em Berlim, onde mais tarde foi libertado pelas forças aliadas.
A vida de Gad foi documentada em dois filmes, "A Vida de Gad Beck," e "Parágrafo 175".
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