No início de 2010, entretanto, as professoras notaram um comportamento diferente na criança e comunicaram o fato aos pais. A criança foi encaminhada para tratamento que constatou que ela possuía uma genitália interna feminina.
A criança passou por uma cirurgia de adequação ao sexo feminino. Após a intervenção cirúrgica, os médicos exigiram que o pai providenciasse a mudança do sexo da criança para feminino em seu registro civil. A modificação foi autorizada e a criança passou a se chamar Vitória.
Ela passou ainda por uma segunda cirurgia, atualmente mora com o pai e tem uma vida normal como qualquer criança de sua idade.
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