Segundo a pesquisa, 63,7% dos entrevistados são favoráveis ao ingresso de lésbicas, gays, bissexuais, travestis etransexuais no Exército, Marinha e Aeronáutica.
A maior resistência é encontrada entre os homens. Além de estarem em menor número entre os que concordam com a idéia, eles são a maioria entre os entrevistados que discordam da participação deLGBTs nas Forças Armadas.
A pesquisa aponta também que a maioria dos brasileiros (91,7%) ouvidos considera que as Forças Armadas devem ser empregadas no combate ao crime.
O serviço militar deve continuar sendo obrigatório, para a maior parte dos entrevistados. Mas cerca de um terço (38,3%) dos entrevistados defendem que o jovem deveria poder escolher entre a opção militar ou um serviço civil, como a prestação de serviços comunitários e de apoio a populações carentes.
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