Ministério começa a veicular na TV campanha contra Aids no carnaval


Vídeo da campanha começa a ser divulgado nesta terça, informou Saúde.
Principal objetivo é ampliar prevenção entre jovens gays de 15 a 24 anos.
Campanha aids carnaval (Foto: Reprodução)Cena de vídeo de campanha contra Aids para
TV (Foto: Reprodução)
O Ministério da Saúde inicia nesta terça-feira (14) a veiculação na televisão da campanha de prevenção contra a Aids no carnaval, lançada pelo governo no último dia 2. A divulgação na TV, segundo o ministério, é uma nova etapa da campanha, intitulada "No Carnaval rola de tudo, só não rola sem camisinha".

O vídeo na TV é apresentado por dois locutores, um homem e uma mulher, que falam sobre a doença sexualmente transmissível e apresentam dados sobre a incidência de Aids no Brasil.
Segundo estatísticas do Ministério da Saúde, menos da metade (43%) dos jovens (faixa etária entre 15 e 24 anos) faz uso regular de preservativos.

De acordo com o ministério, o aumento no número de casos da doença entre jovens homossexuais dessa faixa etária – público-alvo da campanha deste ano – foi de 10% nos últimos 12 anos.

O ministério informou que, além das emissoras de TV aberta, a campanha também está em redes sociais, emissoras de rádio, painéis eletrônicos e aeroportuários, táxis, pedágios e canais fechados de TV. Material específico para o público gay será veiculado em sites e revistas especializadas.

Veja a propaganda nova:


Vídeo retirado
O Ministério da Saúde determinou no início do mês (3) que o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais retirasse da internet um vídeo com cenas de um casal de homens trocando carinhos.

O vídeo, que faz parte de uma campanha para o uso de preservativos no carnaval, ficou um dia no site do departamento, conforme a assessoria de imprensa.

Em 30 segundos, o vídeo mostra um casal gay abraçado quando ambos percebem que estão sem preservativo. Uma fada aparece com uma camisinha e entrega ao casal. O slogan da campanha é: “Na empolgação pode rolar de tudo. Só não rola sem camisinha”.

De acordo com a assessoria do Ministério da Saúde, o vídeo não foi feito para circulação em TV aberta e nem em internet, mas especificamente para ser exibido em locais fechados e específicos para o público gay, como festas e boates.

A anterior, que agora será veiculada apenas em boates, festas, sites e redes sociais na internet, é esta:


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