Quem está falando é o respeitado crítico Ben Brantey, estrela maior da crítica teatral do "New York Times", que faz na edição de quarta-feira uma verdadeira ode à atuação de Hugh Jackman na Broadway, em cartaz com “Hugh Jackman: Back on Broadway,” no Broadhurst Theater, com lotação absolutamente esgotada, tornando o ingresso o "hottest ticket" da cidade, segundo o próprio Brantley.
No texto que você poderá ler na íntegra aqui, Brantley descreve Jackman: "... triunfante, ele é o cara mais "bi" da cidade: bicultural, bimorfo, biprofissional, binacional, e para o mundo do entretenimento, bissexual". Nas linhas seguintes, o crítico que é autor do "New York Times Book on Broadway" se explica, dizendo que não se referia de maneira literal à bissexualidade de Jackman, mas à como o ator consegue trafegar com tamanha tranquilidade entre um dos personagens mais machões do mundo pop _ o mutante Wolverine_ e o compositor/cantor Peter Allen, o bissexual assumido cuja interpretação lhe rendeu elogios na mesma Broadway com "The boy from Oz". Brentley lembra que Jackman é absolutamente apaixonado por musicais, dizendo que o ator, quando pequeno, ainda na Austrália, costumava correr pra casa nas tardes de domingo para assistir aos filmes musicais exibidos na TV. "Isso sempre depois da partida de rugby", reforça Brentley.
Os boatos sobre a bissexualidade de Jackman existem há algum tempo, e talvez possamos creditar o falatório à paixão de Hugh pelos musicais, por algum motivo um gênero sempre associado a um universo mais LGBT mesmo, por mais limitador que isso possa parecer. Se para curtir musicais, o ator deverá ser gay, a gente está quase dizendo que gays não podem jogar futebol. E, como sabemos... pois é.
Até O fim da redação deste texto, a mulher de Jackman deverá ter afirmado mais algumas vezes que o marido não é gay. Enquanto ela se esguela, o maridão dá mais algumas reboladas no palco. Jackman literalmente dá de ombros para essa fofocada toda. E segue seduzindo todo mundo na plateia nova-iorquina: lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, heteros, atores invejosos, críticos, James Bonds... oops! Abafa. Esqueça que eu disse isso e confira um trecho do espetáculo neste vídeo. E observe os bracinhos à la Elvis no fim do número.
No texto que você poderá ler na íntegra aqui, Brantley descreve Jackman: "... triunfante, ele é o cara mais "bi" da cidade: bicultural, bimorfo, biprofissional, binacional, e para o mundo do entretenimento, bissexual". Nas linhas seguintes, o crítico que é autor do "New York Times Book on Broadway" se explica, dizendo que não se referia de maneira literal à bissexualidade de Jackman, mas à como o ator consegue trafegar com tamanha tranquilidade entre um dos personagens mais machões do mundo pop _ o mutante Wolverine_ e o compositor/cantor Peter Allen, o bissexual assumido cuja interpretação lhe rendeu elogios na mesma Broadway com "The boy from Oz". Brentley lembra que Jackman é absolutamente apaixonado por musicais, dizendo que o ator, quando pequeno, ainda na Austrália, costumava correr pra casa nas tardes de domingo para assistir aos filmes musicais exibidos na TV. "Isso sempre depois da partida de rugby", reforça Brentley.
Os boatos sobre a bissexualidade de Jackman existem há algum tempo, e talvez possamos creditar o falatório à paixão de Hugh pelos musicais, por algum motivo um gênero sempre associado a um universo mais LGBT mesmo, por mais limitador que isso possa parecer. Se para curtir musicais, o ator deverá ser gay, a gente está quase dizendo que gays não podem jogar futebol. E, como sabemos... pois é.
Até O fim da redação deste texto, a mulher de Jackman deverá ter afirmado mais algumas vezes que o marido não é gay. Enquanto ela se esguela, o maridão dá mais algumas reboladas no palco. Jackman literalmente dá de ombros para essa fofocada toda. E segue seduzindo todo mundo na plateia nova-iorquina: lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, heteros, atores invejosos, críticos, James Bonds... oops! Abafa. Esqueça que eu disse isso e confira um trecho do espetáculo neste vídeo. E observe os bracinhos à la Elvis no fim do número.
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