Conheça os 10 discos que tornaram Michael Jackson o Rei do Pop


Michael Jackson, que nesta quarta-feira (29) completaria 54 anos, ensaiou seus primeiros passos quando tinha cinco anos. Aos 11, tornou-se um fenômeno à frente do grupo Jacksons 5. Ainda no início de sua adolescência, aos 14 anos, iniciou seu trabalho solo paralelo às atividades com o quinteto.
Em 1979, com o lançamento do álbum “Off The Wall”, o quinto do cantor, passou a se dedicar exclusivamente à carreira solo e se tornou o maior ídolo pop do planeta.
Veja abaixo os 10 álbuns de estúdio que transformaram o garoto do Jackson 5 no Rei do Pop.
Got to Be There
Got to Be There

Got to Be There (1972)

O álbum de estreia do cantor em carreira solo saiu quando Michael Jackson tinha apenas 14 anos.
Lançado após sair do grupo Jackson 5, o trabalho colocou rapidamente Michael como uma nova referência da música.
O primeiro trabalho solo de Michael chegou ao mercado com dez faixas inéditas.
Ben
Ben

Ben (1972)

O disco “Ben” chegou às lojas com onze faixas, menos de um ano depois de seu primeiro lançamento.
Neste trabalho, Michael levou sua música mais para o lado de baladas.
Foi neste material que saiu também o hit homônimo, “Ben”.
Music and Me
Music and Me

Music and Me (1973)

Oito meses após o último material, chegou ao mercado “Music and Me”.
Este foi considerado o disco de menos sucesso do artista. O álbum foi lançado por dez músicas novas.
A letra da música que levou o mesmo título do trabalho trata da relação de Michael com a música.
Forever, Michael
Forever, Michael

Forever, Michael (1975)

Este foi o álbum que marcou o fim da parceria de Michael com a Motown.
Com “Forever, Michael” vieram também dois consideráveis sucessos, sendo eles “We’re Almost There” e “Just a Little Bit of You”.
Já era possível perceber a evolução e o amadurecimento musical do cantor.
Off The Wall
Off The Wall

Off the Wall (1979)

Depois do último lançamento, Jackson fez um hiato de aproximadamente quatro anos.
Ao interromper o silêncio, surpreendeu o mundo com o trabalho.
Com uma equilibrada mistura de disco e rhythm and blues, o cantor alcançou 11 milhões de cópias vendidas.
Thriller
Thriller

Thriller (1982)

Foi aí que muita coisa mudou, e para melhor, na história da música. Thriller foi considerado por muitos um marco.
Michael passou a ser mais ovacionado após o lançamento deste trabalho. O disco teve mais de 100 milhões de cópias vendidas pelo mundo até hoje (e o número tende a crescer).
O álbum rendeu também um “vídeoclipe-curta-metragem” de zumbis e danças sincronizados, e 8 Grammys.
Bad
Bad

Bad (1987)

Quando o disco saiu, muitos críticos se decepcionaram com o trabalho, uma vez que estavam ainda no “alfa” deixado por “Thriller”.
Já os fãs de Michael Jackson receberam muito bem o novo álbum.
Com “Bad” Michael conseguiu manter o ritmo de sucesso, e emplacou hits como “Bad”, “The Way You Make Me Feel”, “I Just Can’t Stop Loving You”, “Smooth Criminal” e “Leave Me Alone”.
Dangerous
Dangerous

Dangerous (1991)

O primeiro trabalho da década de 90 também foi bem recebido pelo público.
O álbum teve mais de 26 milhões de cópias vendidas e ficou no topo das paradas em diversos países.
Desta vez, Michael conseguiu alcançar mais de 30 milhões de cópias vendidas.
HIStory: Past, Present and Future - Book I
HIStory

HIStory: Past, Present and Future – Book I (1995)

Este foi um lançamento composto por dois discos, sendo que um reuniu sucessos antigos do artista e o outro apresentava algumas músicas novas, totalizando 30 canções.
Com o novo CD veio também muita polêmica. A capa do CD apresenta uma estátua de bronze do cantor, e provocou discussão por colocá-lo como um semi-deus. As letras das músicas também geraram discussões, envolvendo preconceito racial e religioso.
Invincible
Invincible

Invincible (2001)

Com o número de vendas decepcionante se comparado com seu histórico (oito milhões de cópias), o CD veio com 16 novas músicas.
Alguns atribuem a baixa venda ao fim do contrato de Michael com a Sony.
Deste trabalho vieram os hits “Unbreakable”, “You Rock My World”, “Break of Dawn” e “Butterflies”.


0 comentários :

Postar um comentário