![](http://cenag.uol.com.br/uploads/image/Um%20ano%20apos%20veto%20ABGLT%20quer%20resposta%20sobre%20kit%20anti%20homofobia.jpg)
O kit de combate à homofobia foi desenvolvido por diversas entidades não governamentais, com a supervisão do Ministério da Educação, para ser distribuído a alunos do ensino médio de 6 mil escolas públicas a partir do segundo semestre de 2011. No entanto, após pressão das bancadas religiosas no Congresso Nacional, a presidente vetou o material - composto por vídeos, cartilhas e manuais de orientação aos professores - em maio do ano passado. Segundo Dilma, o kit era inadequado e fazia propaganda de orientações sexuais.
Apesar das críticas, o presidente da ABGLT ainda acredita que o governo vá utilizar o material, que envolveu cerca de 500 profissionais na produção. "O kit está pronto e, de certo modo, cumpriu seu papel porque os vídeos já foram vistos por mais de 50 milhões de pessoas na internet. Mas nós precisamos de um programa oficial, dentro da escola. Queremos falar com a presidenta e ouvir dela o que não gostou nesse trabalho, em que parte está o erro, onde está a propaganda", completou Reis ao destacar que o programa Escola sem Homofobia nunca quis fazer divulgação de orientações sexuais. "O que queremos é cidadania e respeito".
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