Editora quer levar ao mercado livreiro literatura de temática LGBT.
Já conta com nomes como Moa Sipriano, Kadu Lago e Thiago Thomazini.
Faz algum tempo que vemos a cultura LGBT crescer em solo tupiniquim. Tanto em quantidade quanto em qualidade. O público consumidor cultural se torna cada vez mais assíduo e exigente, mais engajado e atuante. No âmbito da literatura, não é diferente. E é no meio dessa saída maciça do armário das artes que surge no mercado literário a primeira editora exclusivamente gay do país.
O nome já diz tudo! A Editora Escândalo chega para escandalizar as prateleiras das livrarias. Criada pelos escritores Giselle Jacques e Roberto Muniz Dias, a Editora Escândalo nasceu enraizada na meta de levar ao mercado livreiro literatura de temática LGBT de alto nível, seja ficção ou não ficção, focando sua linha editorial em homoafetividade, homossexualidade masculina e inclusão. A Escândalo prima por dar ao público informação e entretenimento e, ao autor, o respeito merecido por seu trabalho e sua obra.
"Não é objetivo da Escândalo lançar centenas de livros em poucos meses ou mesmo colecionar escritores. A finalidade da editora é publicar títulos que façam a diferença para o leitor, de autores que tenham real potencial literário, em obras livres de pornografia e preconceito" afirma Roberto Muniz.
O nome da editora, assim como sua marca, trazem em si o lema dos visionários que a idealizaram, juntamente com uma leva de grandes autores que apostam no projeto. A carta da Escândalo já conta com nomes como Moa Sipriano, Kadu Lago e Thiago Thomazini. O sitewww.editoraescandalo.com funciona não apenas como livraria virtual, mas como portal de divulgação dos autores, trazendo conteúdo exclusivo em forma de contos, crônicas e entrevistas.
Com dois romances e uma coletânea de contos já prontos para o lançamento, a Escândalo ainda abre suas portas para escritores de todos os gêneros, inéditos ou não, que compartilhem sua linha editorial. "Seu ideal é levar a literatura LGBT ao alcance do leitor e mostrar ao tão estreito mercado editorial brasileiro que a cultura gay é uma realidade e que este público tão vasto está apenas esperando para ser 'escandalizado'" diz Giselle Jacques.
Já conta com nomes como Moa Sipriano, Kadu Lago e Thiago Thomazini.
Faz algum tempo que vemos a cultura LGBT crescer em solo tupiniquim. Tanto em quantidade quanto em qualidade. O público consumidor cultural se torna cada vez mais assíduo e exigente, mais engajado e atuante. No âmbito da literatura, não é diferente. E é no meio dessa saída maciça do armário das artes que surge no mercado literário a primeira editora exclusivamente gay do país.
Editora criada pelos escritores Giselle Jacques eO nome já diz tudo! A Editora Escândalo chega para escandalizar as prateleiras das livrarias. Criada pelos escritores Giselle Jacques e Roberto Muniz Dias, a Editora Escândalo nasceu enraizada na meta de levar ao mercado livreiro literatura de temática LGBT de alto nível, seja ficção ou não ficção, focando sua linha editorial em homoafetividade, homossexualidade masculina e inclusão. A Escândalo prima por dar ao público informação e entretenimento e, ao autor, o respeito merecido por seu trabalho e sua obra.
"Não é objetivo da Escândalo lançar centenas de livros em poucos meses ou mesmo colecionar escritores. A finalidade da editora é publicar títulos que façam a diferença para o leitor, de autores que tenham real potencial literário, em obras livres de pornografia e preconceito" afirma Roberto Muniz.
O nome da editora, assim como sua marca, trazem em si o lema dos visionários que a idealizaram, juntamente com uma leva de grandes autores que apostam no projeto. A carta da Escândalo já conta com nomes como Moa Sipriano, Kadu Lago e Thiago Thomazini. O sitewww.editoraescandalo.com funciona não apenas como livraria virtual, mas como portal de divulgação dos autores, trazendo conteúdo exclusivo em forma de contos, crônicas e entrevistas.
Com dois romances e uma coletânea de contos já prontos para o lançamento, a Escândalo ainda abre suas portas para escritores de todos os gêneros, inéditos ou não, que compartilhem sua linha editorial. "Seu ideal é levar a literatura LGBT ao alcance do leitor e mostrar ao tão estreito mercado editorial brasileiro que a cultura gay é uma realidade e que este público tão vasto está apenas esperando para ser 'escandalizado'" diz Giselle Jacques.
0 comentários :
Postar um comentário