[Romances da Mari Veiga] - Poemas, poesias e palavras


Booooooa noite meninas!!  Tudo bem com vocês?

Então, vocês perceberam que agora estou postando contos né? Pois é, as vezes é bom dar uma variada! Espero que vocês gostem e todas as opiniões, críticas, elogios e tudo mais, só comentar! 

Antes de irmos a ação, os recadinhos de sempre!

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Durante a noite...

No meio da madrugada senti aquela mão quente na minha cintura, por debaixo do cobertor dividido, ela me apertou e me puxou pra mais perto, virou meu corpo me deixando de frente, e antes que eu abrisse os olhos recém acordados, ela me tomou em um beijo cheio de vontade e desejo e ao mesmo tempo já subiu minha blusa.
As mãos dela já sabiam exatamente aonde ir, já conheciam o mapa do meu corpo com todas as curvas e acentuações necessárias, já não precisavam de olhos para serem guiadas. Antes que eu percebesse, a minha blusa já estava no chão do quarto e os meus olhos ainda estavam fechados, eu podia descrever cada movimento daquele corpo que eu tanto amava, sem precisar olhar, isso é o que você consegue quando está com alguém há muito tempo.
Roupa naquele momento era desnecessária, e só atrapalhava, estavam todas no chão do quarto em um tempo, que eu sempre jurava bater o recorde da noite passada, minhas mãos estavam presas na cama enquanto as dela descobriam, mais uma vez, os melhores lugares do meu corpo. Sua boca no meu pescoço brincava entre mordidas, beijos e lambidas. Minhas mãos já estavam soltas, mas me faltava forças para movimentá-las. Eu deixava ela comandar o show.
Enquanto as mãos dela iam percorrendo meus caminhos, eu ia, com meus olhos ainda fechados, me contorcendo de prazer, enquanto ela ria, de canto de boca, com as minhas caras de prazer, com todo o meu corpo convergindo em direção ao dela, pedindo cada vez mais, e ao mesmo tempo, eu tendo cada vez menos ar. Ela se divertia com o show particular que tinha todas as noites.
Êxtase….prazer máximo…..ela se deitava do meu lado, me dava boa noite de novo com aquele sorrisinho na voz, me puxava pra perto e sussurrava no meu ouvido a única coisa que fazia toda a vida valer a pena.. “Eu te amo”


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