Os estudiosos fizeram avaliações com as crianças nos períodos de 2 meses, 1 ano e 2 anos depois da adoção. O resultado é que todas as crianças, filhas de gays ou não, tiveram um significativo desenvolvimento cognitivo, e os níveis de problemas comportamentais permaneceram estáveis.
“As crianças adotadas por gays e lésbicas tinham mais desafios antes da adoção e, ainda assim, chegaram ao mesmo ponto de desenvolvimento, o que é impressionante”, destaca a pesquisadora Letitia Anne Peplau. “Não há base científica para se discriminar pais gays e mães lésbicas”, completa ela.
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