“Estar entre todos aqueles homens era angustiante. Tomar banho era desconfortável. Eu costumava esperar até bem tarde para que ninguém me visse depilando”, disse Cassie.
Mesmo para conseguir roupas femininas, o travesti cortava alguns lençóis e fazia os modelos. Mas só os usava dentro da cela, onde permanecia só.
Finalmente, Cassie Wallace conseguiu convencer o diretor da prisão escocesa a deixá-lo se travestir. É que seus advogados argumentaram que impedi-lo seria uma violação dos direitos humanos.
Cassie também ganhou o direito de visitar a sua casa, em Glasgow, e, em janeiro, voltou à prisão usando roupas femininas pela primeira vez.
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