“A punição do padre Marcel Guarnizo foi resultado do seu comportamento de intimidação com paroquianos, o que é incompatível com seu ministério”, diz a carta.
Durante todas as missas na igreja de São João Neumann, em Washington, no domingo (11), a diocese confirmou a remoção do padre Guarnizo e explicou à congregação, sobre o conteúdo da carta, de acordo com o Washington Post.
Segundo o padre Thomas LHood, da Igreja de São João Neumann, o afastamento de Guarnizo não tem nenhuma relação com sua recusa de prestar comunhão à lésbica, mas sim a outras ações tomadas por ele, publicou o Washington Post.
“Nós sabemos que houve uma discórdia dentro da igreja sobre como a comunhão deveria ser distribuída. Eu creio que essa discórdia se originou de emoções fluídas por amor. Amor e Cristo são presenças na Eucaristia”, disse LHood.
Depois de ter lido a carta, LHood explicou que isso poderia ser um assunto pessoal. “O padre Guarnizo terá oportunidade de se defender,” acrescentou ele.
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