Durante uma entrevista, Bianca contou que entrou na Marinha em 1987, casou-se e teve um filho. Anos depois, quando procurou seus comandantes para avisar que estava tomando hormônios femininos, foi considerada capaz para trabalhar, mas incapaz para continuar em suas funções na Escola Naval e teve seu salário reduzido.
Bianca ganhou na Justiça o direito de ver o filho depois que a ex-mulher tentou impedi-la alegando que o menino poderia se tornar homossexual, mas ainda processa as Forças Armadas. Bianca quer indenização e o soldo integral.
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