Nas últimas eleições municipais, em 2008,80 pessoas assumidamente homossexuais se candidataram a vereador no Brasil.Agora, em 2012, o número chega a 110 e muitos deles conseguiram abrigo em legendas conservadoras como PSDC (democrata cristão) e PR.
A questão LGBT faz parte da bandeira de todos, mas ela não se resume a isso.
Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), resume as plataformas políticas arco-íris.
“Não basta ser LGBT para a gente votar. A pessoa deve ter um histórico de luta e também propostas. Orientação sexual não é pauta política.”
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