Os dois são a gargalhada no meio de tantas lágrimas, o refresco numa trama costurada por suspense, tragédia, sexo e violência. Não é à toa que os cabeleireiros gays Cleiton (Frank Menezes) e Pablo (Pablo Sanábio) vêm ganhando destaque em "O astro".
"Eles são as figuras super do bem" resume Frank Menezes: "Fernanda Rodrigues, que fazia a Jôse, disse uma coisa ótima quando perguntei se eu não estava muito exagerado: 'Pelo amor de Deus, deixa assim, é tão bom ver vocês, até a mim dá alívio, não aguento mais chorar'".
Atores essencialmente de teatro e tão bem-humorados quantos seus personagens, Frank e Pablo Sanábio já tinham feito outros trabalhos na TV, mas estreiam em novelas na trama das 11. E curtem a enorme repercussão dos gays Cleiton e Pablo nas ruas e na internet.
"O mais louco é a velocidade como isso chega a tantas pessoas. A cena vai ao ar e já tem um monte de comentários no Twitter" diz Pablo.
"Eu não tenho Twitter, sou 'analfainfo'" brinca Frank: "Fico sabendo por torpedos e e-mails de amigos".
Mas volta e meia o ator escuta um comentário nem tanto engraçado. Dia desses, num voo de Salvador, onde mora, para o Rio, um passageiro lhe disse: "Venha cá, tem necessidade de toda hora ficar dando beijinho naquela boca gostosa da Alinne (Moraes, que vive a Lili)? Você não faz um viado, rapaz? Isso me deixa indignado". E os dois caíram na risada.
Laboratório no salão
A dupla não se conhecia até o dia em que foi a uma escola de cabeleireiros em Copacabana fazer laboratório para os personagens.
"Várias gírias que falo na novela aprendi lá, como 'gayrota'" conta Pablo, que chega a levar uma hora para fazer a caracterização de seu personagem: "A unha francesinha que uso em cena eu vi lá, num cara que se dizia hétero".
"Eles são as figuras super do bem" resume Frank Menezes: "Fernanda Rodrigues, que fazia a Jôse, disse uma coisa ótima quando perguntei se eu não estava muito exagerado: 'Pelo amor de Deus, deixa assim, é tão bom ver vocês, até a mim dá alívio, não aguento mais chorar'".
Atores essencialmente de teatro e tão bem-humorados quantos seus personagens, Frank e Pablo Sanábio já tinham feito outros trabalhos na TV, mas estreiam em novelas na trama das 11. E curtem a enorme repercussão dos gays Cleiton e Pablo nas ruas e na internet.
"O mais louco é a velocidade como isso chega a tantas pessoas. A cena vai ao ar e já tem um monte de comentários no Twitter" diz Pablo.
"Eu não tenho Twitter, sou 'analfainfo'" brinca Frank: "Fico sabendo por torpedos e e-mails de amigos".
Mas volta e meia o ator escuta um comentário nem tanto engraçado. Dia desses, num voo de Salvador, onde mora, para o Rio, um passageiro lhe disse: "Venha cá, tem necessidade de toda hora ficar dando beijinho naquela boca gostosa da Alinne (Moraes, que vive a Lili)? Você não faz um viado, rapaz? Isso me deixa indignado". E os dois caíram na risada.
Laboratório no salão
A dupla não se conhecia até o dia em que foi a uma escola de cabeleireiros em Copacabana fazer laboratório para os personagens.
"Várias gírias que falo na novela aprendi lá, como 'gayrota'" conta Pablo, que chega a levar uma hora para fazer a caracterização de seu personagem: "A unha francesinha que uso em cena eu vi lá, num cara que se dizia hétero".
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