Principal suspeito do crime teria relacionamento com a vítima.
Ele está foragido, segundo a Polícia Civil.
Cinco suspeitos de matar uma travesti em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram apresentados pela Polícia Civil nesta quinta-feira (15). Segundo a polícia, três dos seis suspeitos foram presos e dois menores, apreendidos, na manhã desta quarta-feira (14) no bairro Palmital, em Santa Luzia. O principal suspeito do crime, que teria um relacionamento com a vítima, está foragido. De acordo com a Polícia Civil, a motivação do crime seria uma quantia em dinheiro que a vítima conseguiu na venda de um apartamento.
O crime aconteceu no dia 20 agosto na casa da travesti, em Santa Luzia. Segundo a Polícia Civil, os suspeitos confessaram o crime e relataram como aconteceu. Segundo os depoimentos, eles amarraram a vítima em sua cama, usando cordões de sapato e a torturaram com facadas e marretadas. Os agressores ainda jogaram óleo fervendo por todo o seu corpo, segundo a polícia. A tortura durou aproximadamente 3 horas. Depois, eles embrulharam a vítima em um colchão e a arrastaram até um campo de futebol da região, aonde atearam fogo na vítima ainda viva, junto a entulhos de lixo que estavam no local.
Os suspeitos estão presos na Cadeia Pública de Santa Luzia. Os adolescentes estão na Delegacia de Orientação Proteção a Criança e ao Adolescente (Dopcad), em Belo Horizonte.
Ele está foragido, segundo a Polícia Civil.
Cinco suspeitos de matar uma travesti em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram apresentados pela Polícia Civil nesta quinta-feira (15). Segundo a polícia, três dos seis suspeitos foram presos e dois menores, apreendidos, na manhã desta quarta-feira (14) no bairro Palmital, em Santa Luzia. O principal suspeito do crime, que teria um relacionamento com a vítima, está foragido. De acordo com a Polícia Civil, a motivação do crime seria uma quantia em dinheiro que a vítima conseguiu na venda de um apartamento.
O crime aconteceu no dia 20 agosto na casa da travesti, em Santa Luzia. Segundo a Polícia Civil, os suspeitos confessaram o crime e relataram como aconteceu. Segundo os depoimentos, eles amarraram a vítima em sua cama, usando cordões de sapato e a torturaram com facadas e marretadas. Os agressores ainda jogaram óleo fervendo por todo o seu corpo, segundo a polícia. A tortura durou aproximadamente 3 horas. Depois, eles embrulharam a vítima em um colchão e a arrastaram até um campo de futebol da região, aonde atearam fogo na vítima ainda viva, junto a entulhos de lixo que estavam no local.
Os suspeitos estão presos na Cadeia Pública de Santa Luzia. Os adolescentes estão na Delegacia de Orientação Proteção a Criança e ao Adolescente (Dopcad), em Belo Horizonte.
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