Ele diz que somente policial civil acautelou a arma (fez registro e guardou).
Sargento ferido na boca está com fala comprometida e segue internado.
O gerente da casa noturna The Week, na Gamboa, Zona Portuária do Rio, onde um policial civil morreu e um PM ficou ferido na madrugada deste sábado (6), afirmou que a boate só tem o registro da arma do civil. O sargento não teria acautelado a arma, ou seja, feito o registro e guardado em um local específico da danceteria. Os dois policiais estavam de folga.
"A arma do policial civil estava acautelada na nossa sala de armas”, disse Antônio Milani, de 46 anos, que afirmou não ter informação sobre a arma do PM.
O terceiro-sargento do 5º BPM (Praça Harmonia), que foi baleado no rosto durante a briga, por volta das 5h deste sábado, segue internado. A informação é da Polícia Militar. Ainda segundo a PM, a fala do policial está comprometida, já que o tiro acertou a boca. Não há previsão de alta. O sargento foi operado e está no Hospital Central da PM. Ele teria discutido com o policial civil Marcelo Bittencourt, da 13ª DP (Ipanema), que também foi baleado e morreu no local.
Boate interditada
Milani acompanha, nesta tarde, o depoimento dos funcionários da boate na Divisão de Homicídios, que investiga as circunstâncias do crime. O gerente disse ainda que a festa ocorreu bem, para 600 pessoas. O espaço havia sido reservado para um aniversário hetero.
Segundo ele, no final da festa, quando havia cerca de 100 pessoas na boate, ninguém teria percebido a confusão entre os policiais. O gerente contou que na saída, no hall da casa, onde fica o armário com as armas acauteladas (retidas pela administração do empreendimento), funcionários teriam ouvido uma troca de tiros, mas não teriam visto a cena.
Por voltas das 12h, policiais da DH lacraram e interditaram a boate. A casa não tem data para voltar a funcionar - o que só será feito quando houver a perícia complementar no local. Equipes estiveram na casa de manhã para uma perícia inicial.
Sargento ferido na boca está com fala comprometida e segue internado.
O gerente da casa noturna The Week, na Gamboa, Zona Portuária do Rio, onde um policial civil morreu e um PM ficou ferido na madrugada deste sábado (6), afirmou que a boate só tem o registro da arma do civil. O sargento não teria acautelado a arma, ou seja, feito o registro e guardado em um local específico da danceteria. Os dois policiais estavam de folga.
"A arma do policial civil estava acautelada na nossa sala de armas”, disse Antônio Milani, de 46 anos, que afirmou não ter informação sobre a arma do PM.
O terceiro-sargento do 5º BPM (Praça Harmonia), que foi baleado no rosto durante a briga, por volta das 5h deste sábado, segue internado. A informação é da Polícia Militar. Ainda segundo a PM, a fala do policial está comprometida, já que o tiro acertou a boca. Não há previsão de alta. O sargento foi operado e está no Hospital Central da PM. Ele teria discutido com o policial civil Marcelo Bittencourt, da 13ª DP (Ipanema), que também foi baleado e morreu no local.
Boate interditada
Milani acompanha, nesta tarde, o depoimento dos funcionários da boate na Divisão de Homicídios, que investiga as circunstâncias do crime. O gerente disse ainda que a festa ocorreu bem, para 600 pessoas. O espaço havia sido reservado para um aniversário hetero.
Segundo ele, no final da festa, quando havia cerca de 100 pessoas na boate, ninguém teria percebido a confusão entre os policiais. O gerente contou que na saída, no hall da casa, onde fica o armário com as armas acauteladas (retidas pela administração do empreendimento), funcionários teriam ouvido uma troca de tiros, mas não teriam visto a cena.
Por voltas das 12h, policiais da DH lacraram e interditaram a boate. A casa não tem data para voltar a funcionar - o que só será feito quando houver a perícia complementar no local. Equipes estiveram na casa de manhã para uma perícia inicial.
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