
O sexo lésbico tem tantos riscos como o sexo gay e o heterossexual, e também tem formas de prevenção. O assunto não é tão abordado nas campanhas nacionais de prevenção, porem merece atenção, pois o risco de contaminação existe, e não só por DSTS que são causadas por fungos, bactérias, protozoários e vírus e são passadas no ato sexual.
Essas DSTS são transmitidas entre mulheres através da secreção vaginal, sangue, boca nas genitais, roçar das vulvas, dedos, mãos na vulva, vagina, ânus e penetração sem camisinha com brinquedos sexuais.
Caso faça sexo com uma parceira não fixa é necessário se prevenir,algumas dicas são:
• Esfregar a vulva na parte da parceira onde não há possibilidade de troca de fluidos corporais;
• Utilizar luva cirúrgica, camisinha masculina ou dedeira na penetração para proteger dedos e mãos;
• Unhas sempre bem aparadas e limpas para evitar cortes e arranhões;
• Caso utilize brinquedos sexuais ou consolos utilizar a camisinha;
• Caso compartilhe da brincadeira com a parceira, utilizando consolos, trocar sempre a camisinha;
• Nunca penetrar a vagina e o ânus com a mesma camisinha, é necessário trocar.
Existem também formas de se prevenir durante o sexo oral, como adaptar uma camisinha masculina ou feminina cortada, ou usar o Dental Dam, quadro de látex encontrado em lojas de material para dentistas. No caso da camisinha é melhor utilizar sem lubrificante.
No caso de parceiras fixas, ambas devem visitar regularmente o ginecologista, tenha uma relação aberta com seu médico ou médica, para que ela saiba o tipo de relação que você tem e possa ajudar da melhor forma possível .
Se prevenir ajuda não só você, mas também sua parceira a ter uma vida saudável.
Por: Laris
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