
Segundo o biógrafo oficial do papa, Sergio Rubin, Bergoglio veria a união civil como a opção “menos pior”, por considerar o casamento apenas como a união entre homem e mulher. O argentino Marcelo Márquez, professor de teologia e militante da causa gay, contou ter conversado com Bergoglio sobre o assunto e afirmou que o religioso defendia o respeito aos direitos civis, além de aceitar a união de pessoas do mesmo sexo.
Publicamente, Bergoglio nunca demonstrou apoio à união gay. Mesmo que seja favorável à causa, no Vaticano, ele enfrentará pressões ainda maiores que as de 2010, quando a Argentina se tornou o primeiro país latino-americano a aceitar o casamento homossexual.
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