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O projeto tem início em Cingapura e na Polônia, mas a expectativa do Google é expandi-lo a todos os países em que a companhia tenha um escritório. Palmer-Edgecumbe justifica a escolha de Cingapura para iniciar a campanha. "O país busca se tornar um centro financeiro mundial, e nós podemos ajudá-los, já que ser um centro global significa tratar as pessoas por igual, respeitando sua orientação sexual", disse.
"Queremos que nossos funcionários que são gays, lésbicas ou transgênero tenham a mesma experiência fora do escritório que têm dentro do escritório", afirmou.
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