
"Ele (Haddad) jurou com os pés juntos que não produziu (o kit). Disse que foi uma ONG contratada pelo ministério", disse Crivella, durante visita a duas colônias de pescadores na ilha da Madeira, na cidade de Itaguaí, região metropolitana do Rio de Janeiro.
"Não estou falando isso porque vamos apoiá-lo. A pesquisa do Datafolha mostrou que estamos em segundo lugar e que o (ex-governador José) Serra (PSDB) tem uma rejeição maior que a nossa. Então, estamos com chance de ir ao segundo turno e precisaremos do apoio do Haddad", disse ele.
A nomeação para o ministério de Crivella, senador do PRB do Rio de Janeiro e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino do Deus, foi apontada como uma estratégia do governo federal para blindar Haddad dos ataques de evangélicos por conta do episódio do chamado kit anti-homofobia - elaborado pelo Ministério da Educaçãodurante a gestão do petista e cuja distribuição em escolas foi cancelada depois deprotestos de lideranças religiosas.
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